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17 de novembro de 2021

3 considerações sobre Mr. Robot

Faz um mês desde que escrevi a última vez para o blog e a experiência da vez é sobre uma série que não estava nos planos, e foi uma boa surpresa mesmo com com alguns poréns que me deixaram em dúvida sobre o final. Mr. Robot (Sociedade Hacker em português) foi produzida e exibida entre 2015 a 2019 e diferente do que sempre imaginei não é uma série apenas para fãs de tecnologia. A seguir compartilho meus três pontos favoritos sobre Mr. Robot.

Elliot é um jovem programador que sofre de uma desordem que o torna anti-social. Acreditando que a única forma de se conectar com as pessoas é hackeando suas vidas, ele alia seu conhecimento à uma empresa de segurança online para proteger aqueles que ele ama daqueles que tentam, de alguma forma, prejudicá-los. Suas atividades chamam a atenção de Mr. Robot, um misterioso anarquista que convida Elliot a fazer parte de uma organização que atua na ilegalidade com o objetivo de derrubar as corporações americanas. Entre a empresa e a organização secreta, Elliot vai precisar decidir quem ele realmente quer ser.
Sinopse: Filmow


1. TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Mr. Robot é uma série sobre hackers sim, e muito mais que isso. Logo nos primeiros episódios fica claro que além do drama pessoal de cada personagem a influência da tecnologia na vida das pessoas ganha mais espaço do que a habilidade individual de como usar os recursos disponíveis. Assim, a falta de energia ou a queda de um sistema de internet e de conexão com bancos pode gerar um verdadeiro caos social. Uma parte do objetivo é a anarquia, mas a proposta principal de Mr. Robot é combater a corrupção roubando (isso mesmo!) dados de empresas bilionárias e redistribuindo os recursos ou quitando as dívidas estudantis e imobiliárias.


13 de maio de 2021

Augusto Cury: 3 lições e 1 porém sobre Seja líder de si mesmo!

Faz um tempo que o vlog de leitura sobre Seja líder de si mesmo foi publicado no canal e passou da hora de compartilhar no blog as lições aprendidas com o enredo de Augusto Cury, e também um porém, sempre tem não é?! O livro foi minha segunda experiência com o autor, que no passado não dei atenção, mas que agora - com a necessidade de mudar hábitos, tem figurado no meu Kindle em peso com vários livros e deve aparecer no Estante da Nine mais vezes.

A proposta de Seja líder de si mesmo é basicamente pautada no controle mental. Já nas primeiras páginas Augusto Cury apresenta a ideia do livro e os principais pontos da metodologia que vai ampliar a seguir. A linguagem é de fácil compreensão e a analogia usada é a teatro para exemplicar como a pessoa se coloca como planteia da própria vida ou como protagonista. Abaixo estão os meus temas/ tópicos favoritos dessa leitura. Vamos lá?


29 de junho de 2019

O homem que via o trem passar de Georges Simenon




O homem que via o trem passar
Autor: Georges Simenon
Tradutor: Raul de Sá Barbosa
Editora: Abril Cultural
Edição: 1983
Páginas: 182
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LEIA TAMBÉM
Infância dos mortos de José Louzeiro
Simenon, o escritor admirado por Fellini, Camus e Clarice Lispector, adota aqui um estilo muito diferente daquele de seus romances policiais. O Homem que Via o Trem Passar, conta a história de um burguês que resolveu desmascarar a hipocrisia de seu meio, em busca de uma explicação mais razoável para o absurdo da vida.

8 de setembro de 2017

Psicose - dirigido por Alfred Hitchcock



Psicose
(Psycho)
Direção: Alfred Hitchcock
Produção: Shamley Productions
Ano: 1960
Duração: 109 minutos
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LEIA TAMBÉM
Psicose de Robert Bloch

Assistir Psicose anos depois da primeira vez e após ler o livro de Robert Bloch foi uma boa experiência. Principalmente porque confirmou algo que eu já suspeitava: gosto da adaptação tanto quando da história original, com as diferenças e tudo. Hitchcock manteve a mesma atmosfera do enredo e os temas principais também estão presentes no roteiro. No final das contas livro e filme são ótimos.

A história começa como no livro: Mary rouba o dinheiro do chefe e foge com o objetivo de encontrar seu noivo. Já no começo do filme é possível notar como Alfred Hitchcock cria uma atmosfera de suspense com cenários simples, as expressões faciais da personagem e os próprios medos da protagonista. Acompanhamos Mary não apenas em uma viagem, mas também na montanha russa de sentimentos que a acompanham após o roubo.

A vida da protagonista e o roteiro do filme mudam quando Mary chega ao Motel Bates e aí conhecemos outro personagem principal: Norman Bates. A partir daí Hitchcock transforma uma história de suspense em terror, e apesar de dosar as cenas violentas o diretor consegue criar uma atmosfera realmente perturbadora, que coloca não só os personagens no limite, como também quem acompanha a história. Afinal, as aparências enganam tanto assim?

Norman Bates causa incomodo desde a primeira cena. Ao mesmo tempo que parece um homem inofensivo, criado por uma mãe super protetora, algo parece não fazer sentido. Existe mais por trás dessa aparência de interiorano pacato. E logo descobrimos que na casa dos Bates algumas coisas fora do normal também acontecem. Ou será nossa imaginação?

Apesar do filme de Hitchcock não ser uma adaptação literal do livro de Robert Bloch, e quase nunca é, eu adorei Psicose e imagino como foi produzir e filmar na época, e como as pessoas reagiram ao suspense. Tantos anos depois eu ainda gosto muito do clima, dos pequenos detalhes nas mudanças de humor dos atores e como a sensação de que todos são inconfiáveis permanece no filme.

O final me causou a mesma sensação do livro: não sei se gostei ou não. Tem um romance ali bem questionável e alguns personagens poderiam ter participado mais da trama. Ainda assim Psicose é uma recomendação, sem dúvida, e só reforça meu interesse pelo trabalho de Hitchcock, o único diretor de cinema que tenho curiosidade em assistir tudo o que encontrar. Vocês já viram Psicose?

Beijos!

Fotos: Divulgação
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7 de setembro de 2017

Psicose de Robert Bloch




Psicose
Autor: Robert Bloch
Editora: Darkside
Edição: 2013
Páginas: 240
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LEIA TAMBÉM
Os 39 degraus de John Buchan
Livro que deu origem ao mais famoso filme de suspense de todos os tempos. Psicose conta a história de Marion Crane, que foge após roubar o dinheiro que foi confiado a ela depositar num banco. Ela então vai parar no Bates Motel, cujo proprietário é Norman Bates, um homem atormentado por sua mãe controladora.

3 de agosto de 2017

Laranja mecânica - dirigido por Stanley Kubrick



Laranja mecânica
(A Clockwork Orange)
Direção: Stanley Kubrik
Produção: Warner Bros
Ano: 1971
Duração: 136 minutos
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LEIA TAMBÉM
Laranja mecânica de Anthony Burgess

Assistir Laranja mecânica depois de ler o livro foi uma experiência nova. Há alguns anos, quando comprei o DVD, eu e o Rodrigo vimos o filme e naquela época a versão de Stanley Kubrick causou um impacto. Hoje, depois de ler a obra original de Anthony Burgess, a narrativa para o cinema me trouxe novas sensações. Em ambos casos as reflexões são pertinentes e perturbadoras.

A premissa de Laranja mecânica (link para a experiência de leitura acima), e os acontecimentos principais são mantidos no filme, mas uma das primeiras coisas que me chamou atenção quando revi, depois de ler a história de Anthony Burgess, é que o visual das casas e dos próprios personagens é mais extravagante do que imaginei na versão literária. Meu mundo de Laranja mecânica foi predominante mente cinza e foi interessante perceber que não, apesar dos padrões sociais tudo parece rico e aconchegante como um lar deve ser.

Se o visual me chocou, Alex e seus drugues foram exatamente como imaginei, e talvez isso seja influência da primeira vez que vi o filme, bem antes de conhecer o livro. A ultra violência e a diversão da gangue do protagonista são muito parecidas com cenas de todos os dias nos noticiários e como comentei no texto sobre o livro, vou ressaltar aqui também: Anthony Burgess e Stanley Kubrick, cada um a sua maneira, acertaram e muito no contexto social e político da obra e como a previsão de um futuro sombrio era (é) certa.

A parte da prisão não ganha tanto espaço no filme, embora seja significativa para o contexto da história, e Stanley Kubrick explora principalmente o experimento psicológico para causar incomodo. Sem dúvida o recurso visual acrescenta um drama extra a cura de Alex e na adaptação esse momento é o mais próximo da empatia pelo personagem que podemos chegar.

Eu conclui a leitura de Laranja mecânica há alguns meses e por isso não vou comparar detalhes entre livro e filme porque não tenho certeza de todos, mas uma diferença que me chamou atenção, e pode ser que eu tenha esquecido sobre a leitura, é que o Alex de Stanley Kubrick é muito mais oportunista que o protagonista de Anthony Burgess após o experimento.

No geral, eu vi um Alex no livro confuso e perdido, usado como objeto político pró e contra certas ideologias, e incerto sobre o futuro, enquanto no filme o personagem, que nunca abandonou os pensamentos violentos, é oportunista e irritante ao ponto de incomodar mais que no começo da história e deliberadamente. Agora como um exemplo de tortura e reforçando que somos o que somos.

O final do filme me deixou contrariada, apesar de lembrar o desfecho do livro. No geral, eu gostei muito de Laranja mecânica, a adaptação e a história original, com suas diferenças e também com seus pontos em comuns. Acredito que filme e livro funcionam como bons completos um do outro e vale conhecer as duas versões. Vocês já assistiram (ou leram) Laranja mecânica?

Beijos!

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19 de janeiro de 2017

Louca obsessão (Misery) - dirigido por Rob Reiner



Louca obsessão
(Misery)
Direção: Rob Reiner
Produção: Castle Rock Entertainment
Ano: 1990
Duração: 107 minutos
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LEIA MAIS
Misery de Stephen King

Antes mesmo de concluir a leitura de Misery de Stephen King googlei sobre a adaptação porque eu precisava ter uma ideia do filme. Eu imaginei que era algo da década de 1990 (saudades das fitas e das capas bizarras), mas como eu não assisti nada de terror ou drama na época (sou medrosa desde criança), não lembro de Louca obsessão.

No vai e vem das pesquisas me deparei com uma versão do filme disponível no Youtube (incorporada ao post abaixo), e resolvi salvar na playlist para assistir mais tarde. Não vou negar que vi sim os primeiros minutos da adaptação, mas tudo me pareceu tão perturbador como no livro e resolvi terminar um primeiro, para depois tentar o outro. E hoje eu quero comentar com vocês o que gostei ou não no filme.

Sem dúvida o filme é mais compacto que o livro. E isso não é exatamente uma surpresa se tratando das adaptações literárias. É até um mecanismo bem comum usado em parte dos filmes que tem origem em livros. Os principais aspectos da história de Stephen King estão no roteiro, mais fragmentados e ágeis, como um resumo da história, e funcionam para contar a estranha relação de Paul e Annie. E também para apresentar uma personagem com sérios problemas psicológicos.

Gostei do filme porque ele mostra situações cotidianas da relação de Paul e Annie que não são muito citadas no livro, e também porque a dinâmica dos personagens foi como imaginei. Para falar a verdade, o Paul Sheldon de James Caan foi até mais destemido daquele que visualizei lendo Stephen King. Kathy Bates foi/ é a Annie perfeita e gostei de como a fotografia trabalha e dá destaques as expressões faciais e as pequenas nuances do humor da personagem.



Louca obsessão ganhou boa cotação no meu Filmow, quatro estrelas, porque tem a parte investigativa mais presente. No livro esse elemento fica subentendido, mas o filme consegue intercalar mais cenas do mundo exterior com as da casa de Annie Wilkes. Verdade que a adaptação deixou muitas cenas importantes de fora e a segunda parte do filme foi extremamente  rápida, talvez aí a parte mais resumida da história em relação ao livro, mas ainda assim o diretor Rob Reiner conseguiu manter o suspense da história até o clímax, mostrar um desfecho satisfatório, além de optar por suavizar algumas cenas que no livro são mais chocantes.

Apesar de Louca obsessão não ser uma adaptação fiel e funcionar como uma versão resumida do livro, vale a pena assistir porque o drama da história é extremamente interessante. O debate sobre questões psicológicas é importante e atual e Annie Wilkes existem por todo mundo. Além disso, a submissão leva o ser humano a atitudes desesperadas e o filme mostra até que ponto chegamos para defender nossa vida. Recomendado! Tu já assistiu Louca obsessão?

Assista a adaptação no Youtube!


Beijos!
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17 de janeiro de 2017

Misery de Stephen King



Misery
Louca obesessão
Autor: Stephen King
Editora: Suma de Letras
Edição: 2014
Páginas: 326
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LEIA TAMBÉM
Escuridão total sem estrelas de Stephen King
Paul Sheldon é um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados por Misery Chastain. No dia em que termina de escrever um novo manuscrito, decide sair para comemorar, apesar da forte nevasca. Após derrapar e sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira aposentada Annie Wilkes, que surge em seu caminho. A simpática senhora é também uma leitora voraz que se autointitula a fã número um do autor. No entanto, o desfecho do último livro com a personagem Misery desperta na enfermeira seu lado mais sádico e psicótico. Profundamente abalada, Annie o isola em um quarto e inicia uma série de torturas e ameaças, que só chegará ao fim quando ele reescrever a narrativa com o final que ela considera apropriado. Ferido e debilitado, Paul Sheldon terá que usar toda a criatividade para salvar a própria vida e, talvez, escapar deste pesadelo.

Misery, sem dúvida, foi uma surpresa e tanto. Meu segundo contato com Stephen King, o primeiro romance e última leitura de 2016, o livro narra o conturbado cativeiro do escritor Paul Sheldon, que após sofrer um acidente na estrada congelada é resgatado por sua fã número 1: Annie Wilkes. Acontece que essa coincidência na verdade será extremamente negativa para o protagonista e o leitor acompanha a verdadeira provação que ele terá de enfrentar por muitos meses.

A leitura tem muitos pontos positivos que para não entregar demais do enredo e estragar as surpresas eu separei quatro temas principais que me chamaram a atenção e me fizeram gostar tanto da história de Stephen King. Um dos pontos altos da história é o debate psicológico, especialmente sobre a personalidade de Annie, mas também do que a dominação dela é capaz de fazer com Paul Sheldon. 

O cenário único também merece destaque. Stephen King cria mecanismos para manter o leitor atento a tudo que acontece e aos pequenos detalhes, desta forma, apesar dos poucos momentos de ação, as cenas em que eles acontecem são extremamente tensas e conturbadas, revelando nuances de coragem e medo que eu outras situações não se mostram tão presentes como na luta pela vida (ou pelo que resta dela). Para saber mais sobre minha opinião de Misery confira abaixo!


Beijos!
*Livro recebido da editora Suma de Letras
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9 de agosto de 2016

Clube da luta de Chuck Palahniuk




Clube da luta
Autor: Chuck Palahniuk
Editora: LeYa
Edição: 2012
Páginas: 272
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Considerado um clássico moderno desde sua publicação em 1996, o livro Clube da Luta consagrou Chuck Palahniuk como um dos mais importantes e criativos autores contemporâneos, além do próprio livro como um cânone da cultura pop. O livro que estava esgotado há anos volta às livrarias nessa caprichada edição. O clube da luta é idealizado por Tyler Durden, que acha que encontrou uma maneira de viver fora dos limites da sociedade e das regras sem sentido. Mas o que está por vir de sua mente pode piorar muito daqui para frente. O livro foi filmado em 1999, Por David Fincher (Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, A Rede Social), que possui duas nomeações ao Oscar, que conseguiu adaptar toda atmosfera do livro, o mundo caótico do personagem e o humor negro de Palahniuk em uma trama recebida com inúmeros elogios pela crítica e pelo público que conta com os atores Brad Pitt, Edward Norton e Helena Bonham Carter.



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7 de abril de 2015

Amy & Matthew de Cammie McGovern




Amy e Matthew
Às vezes, "eu te amo" é o mais difícil de dizer
Autora: Cammie McGovern
Editora: Galera
Edição: 2015 (1ª edição)
Páginas: 336
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Amy e Matthew não se conheciam realmente. Não eram amigos. Matthew sabia quem ela era, claro, mas ele também sabia quem eram várias outras pessoas que não eram seus amigos.Amy tinha uma eterna fachada de felicidade estampada em seu rosto, mesmo tendo uma debilitante deficiência que restringe seus movimentos. Matthew nunca planejou contar a Amy o que pensava, mas depois que a diz para enxergar a realidade e parar de se enganar, ela percebe que é exatamente de alguém assim que precisa.À medida que passam mais tempo juntos, Amy descobre que Matthew também tem seus problemas e segredos, e decide tentar ajudá-lo da mesma forma que ele a ajudou.E quando a relação que começou como uma amizade se transforma em outra coisa que nenhum dos dois esperava (ou sabe definir), eles percebem que falam tudo um para o outro... exceto o que mais importa.

12 de março de 2015

O projeto Rosie de Graeme Simsion



O projeto Rosie
Autor: Graeme Simsion
Editora: Galera
Edição: 2013
Páginas: 320
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O Projeto Rosie - Para se ter a vida de Don Tillman, não é preciso muito esforço. Às terças-feiras come-se lagosta com salada de wasabi (seguindo um roteiro com refeições padronizadas que evitam o desperdício de ingredientes e de tempo no preparo); todos os compromissos são executados de acordo com o cronograma – alguns minutos reservados para a prática do aikido e do caratê antes de dormir; uma hora para limpar o banheiro; três dias da semana reservados para suas idas à feira – e se, apesar dessa programação, algum desagradável contratempo surgir em sua rotina, não há nada que não possa ser solucionado com meia hora de pesquisa científica. Exceto as mulheres.