Olá pessoal! Mais uma promoção chegando ao fim e confesso, fiquei muito decepcionada porque foram poucas participações. Poucas mesmo! Nas próximas espero contar com maior apoio de vocês! A resposta vencedora foi:
Defender o meu país. Porque quando se ama não importa a distância, o coração não vê os quilômetros que nos separam, e sim, a intensidade que ele bate por alguém.
Depois de ter sido pega com o namorado da melhor amiga numa festa, Annabel Green começa o ano letivo sozinha e sendo ignorada pelo resto da escola. Mas o que realmente aconteceu naquela noite ainda é segredo, que ela não se arrisca a contar para ninguém. Os problemas de Annabel são explicitados pela recusa da família em admitir os próprios problemas, a fissura da mãe para que as filhas virem modelos famosas e Whitney, a irmã do meio, que sofre de anorexia. Uma amizade com Owen, o DJ da rádio comunitária, que tenta constantemente ampliar os gostos musicais de Annabel, fará a tímida jovem aprender a falar a verdade, doa em quem doer.
COMPREI 501 grandes artistas de Stephen Farthing (Sextante) 501 grandes escritores de Julian Patrick (Sextante) 1001 livros para ler antes de morrer de Peter Boxall (Sextante)
Crepúsculo vermelho
Autora: Laura Elias
Editora: Mythos Books
Edição: 2009
Páginas: 240
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Megan é uma jovem de 17 anos subitamente envolvida em uma doce e sombria história de amor com Bill, famoso - e misterioso - lider de uma banda de rock. Ela só não sabia que Bill não é uma pessoa comum. Na verdade, ele pertence a um grupo de seres dotados de capacidades incomuns e gosto por sangue humano.
Enredo: sim, é um livro de vampiros. Sim, eu gostei. Especialmente porque tem uma banda de rock, uma história ligada a origem sanguínea e outros seres que não são bem vampiros, mas tem uma relação com eles.
Personagens: Megan é a protagonista de 17 anos. Gostei da personalidade dela e a forma como ela encarou cada situação. É esperta e de forma nenhuma é apelativa. Simon e Bill fecham o triângulo amoroso. Diferentes fisicamente, o único ponto em comum entre eles é a sinceridade com Megan.
Escrita: só não classifiquei com cinco estrelas o livro porque em determinados momentos pensei estar lendo Crepúsculo (é, o de Stephenie Meyer). Não que isso seja assim tão negativo, porque achei mais parecido com a descrição de cenários e cenas, do que da personalidade dos personagens. No mais, achei o texto leve e de fácil leitura.
História: os personagens vivem de verdade, sofrem, têm perdas, erram, procuram formas de consertar os erros, vão embora e abrem mão de muitas coisas. Não tem briga de egos e foi o que eu mais gostei nesse sentido.