Hathor
Autor:
Markus Thayer
Editora:
Novo Século
Edição:
2010
Páginas:
352
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John McBrian é aluno em uma renomada faculdade de Cambridge. Entretanto, sua vida pacata de estudante está prestes a mudar. O que a princípio parecia ser apenas um trabalho de escola coloca o jovem inglês em extremo perigo. Um mistério intrigante, fenômenos inexplicáveis e mensagens criptografadas levam John a cruzar o oceano, onde seu destino o aguarda.
Imagine que um livro pode mudar completamente sua vida. Em Hathor, Markus Thayer nos transporta para uma realidade totalmente inesperada em uma história de ficção que podia muito bem acontecer com qualquer um de nós. Seria uma aventura incrível. E mais, uma jornada de conhecimento.
John McBrian está fazendo mais um dos tantos trabalhos de Cambridge quando se depara com um livro muito diferente. Nota que as páginas são incomuns e fica naquele dilema: vai mais além e descobre o que as páginas escondem ou deixa passar e devolve o livro para a biblioteca?!
Não conseguindo segurar a curiosidade, John prefere descobrir os segredos que o livro esconde e se depara com uma espécie de bilhete, com um recado. O jovem não entende a mensagem e procura ajuda com um professor. E também com seu melhor amigo. O que o aluno de Cambridge não imagina é que sua vida está prestes a mudar para sempre.
A partir daí John viaja pela Inglaterra descobrindo os segredos que o bilhete guarda e, além disso, precisa proteger sua vida. O bilhete desperta o interesse de um grupo de ladrões que pretende roubar o "tesouro". O que eles não sabem é que esse "tesouro" é muito mais valioso que qualquer baú com ouro, prata e pedras preciosas.
O verdadeiro "tesouro" que o bilhete esconde está em algum lugar no Brasil...
O livro tem muitos pontos positivos. É bem escrito, mantém aquele ar de mistério por toda a narrativa, tem romance que se encaixa perfeitamente no desenrolar da história e foi bem fiel na evolução de cada personagem. Markus Thayer conseguiu misturar uma realidade do século XIX com uma que nem mesmo nós, no século XXI, chegamos. Super recomendo!!!
Kalumã aquiesceu, com os olhos úmidos, pois nunca havia sido tratado daquela maneira por um homem branco. Não guardava mágoas em seu coração, há muito já havia perdoado os algozes do passado. E agora, aos oitenta e tantos anos, aprendera mais uma lição: o que faz um homem não é sua cor, sua raça ou seu dinheiro, é seu coração.
página 161
Beijos!
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