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27 de agosto de 2015

3 casas da ficção que eu adoraria morar

Oi gente, tudo bem? Hoje é dia de lista no Estante da Nine, yupi! Anotei várias ideias nos últimos dias, mas resolvi publicar nesta semana as 3 casas da ficção que eu adoraria morar. Citei duas séries e um filme, mas existem tantas outras possibilidades que eu posso refazer a lista de tempos em tempos, hehehe. Espero que vocês gostem e participem nos comentários!

THE MIDDLE
Um vicio recente, mas que ganhou espaço especial no meu coração é The Middle. A série retrata o cotidiano da família Heck, que apesar de incomum, é como quase todas as famílias do mundo, no fim das contas. Eu adoro o humor e o drama da série porque é muito fácil se identificar com os personagens (Sue e Brick são meus favoritos). Além disso, a cidade onde vivem - Orson -  é pitoresca, no meio do nada e cheia de hábitos que eu adoro em histórias onde o cenário é importante para o enredo.



TRÊS É DEMAIS
Quantos de vocês lembram de Três é demais (Full House)? A série também é sobre família, mas neste caso o pai precisa cuidar de suas três filhas após a morte da esposa e, para isso, conta com a ajuda dos amigos. Quem foi criança nos anos 1990 certamente lembra um pouquinho de Três é demais e além de adorar a trama, que sempre me pareceu funcionar para crianças e adultos, a série se passa em São Francisco. E bom, vocês já sabem, eu adoro a Califórnia e sonho em morar na cidade.



O HOBBIT
É claro que a toca do querido Bilbo Bolseiro não poderia faltar. Desde que li O Hobbit fiquei pensando como seria uma casa como a do protagonista e que aconchegante deve ser uma toca, com todas as tuas coisas preferidas e uma despensa cheia de gostosuras. Vai dizer que não é tentador?!


Beijos!

11 de julho de 2015

Mundo novo de Chris Weitz




Mundo novo
#1 Mundo novo
Autor: Chris Weitz
Editora: Seguinte
Edição: 2014
Páginas: 328
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Neste mundo novo, só restaram os adolescentes e a sobrevivência da humanidade está em suas mãos. Imagine uma Nova York em que animais selvagens vivem soltos no Central Park, a Grand Central Station virou um enorme mercado e há gangues inimigas por toda a parte. É nesse cenário que vivem Jeff e Donna, dois jovens sobreviventes da propagação de um vírus que dizimou toda a humanidade, menos os adolescentes. Forçados a deixar para trás a segurança de sua tribo para encontrar pistas que possam trazer respostas sobre o que aconteceu, Jeff, Donna e mais três amigos terão de desbravar um mundo totalmente novo. Enquanto isso, Jeff tenta criar coragem para se declarar para Donna, e a garota luta para entender seus próprios sentimentos - afinal, conforme os dias passam, a adolescência vai ficando para trás e a Doença está cada vez mais próxima.


Beijos!

*Livro recebido da editora Seguinte
**Ajude o blog comprando pelo link indicado no post ou através dos banners do Submarino e Amazon;
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8 de julho de 2015

Fahrenheit 451 de Ray Bradbury





Fahrenheit 451
Autor: Ray Bradbury
Editora: Globo de Bolso
Edição: 2009
Páginas: 256
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Fahrenheit 451, de Ray Bradbury , é de fato uma das maiores obras-primas de ficção científica de todos os tempos. Ou seria, se se tratasse realmente de ficção científica. Fahrenheit 451 é, na verdade, uma obra de ficção política, uma distopia, ou antiutopia, na linha e na linhagem do 1984 de Orwell e do Admirável mundo novo de Huxley (com os quais, não por acaso, forma a grande tríade das distopias literárias do século XX). A presente reedição pelo selo Globo de Bolso, além do suplemento de leitura didático que marca a coleção, conta ainda com um posfácio do próprio Bradbury, em que ele narra de forma bem-humorada as condições em que o livro foi escrito.

15 de setembro de 2013

O futuro de nós dois de Jay Asher e Carolyn Mackler





O futuro de nós dois
Autores: Jay Asher e Carolyn Mackler
Editora: Galera
Edição: 2013
Páginas: 384
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É 1996, e menos da metade dos alunos das escolas de ensino médio nos Estados Unidos já tinham usado a internet. Emma acaba de ganhar o primeiro computador e um CD-ROM da America Online de Josh, seu melhor amigo. E ao instalar o programa, logo no primeiro acesso, descobrem que acabam de entrar no Facebook, dali a quinze anos. Todos se perguntam como será o futuro. Josh e Emma estão prestes a descobrir...

20 de agosto de 2012

A lenda do cavaleiro sem cabeça de Washington Irving



A lenda do cavaleiro sem cabeça
Autor: Washington Irving
Editora: Barba Negra (Leya)
Edição: 2011
Páginas: 72
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Fundador da literatura norte-americana, e publicado no início do século 19, este livro é uma das primeiras obras da ficção do período pós Independência dos Estados Unidos, tornando-se um marco cultural com inúmeras referências, inclusive no cinema. Baseado em lendas que mostram a diversidade cultural em que se construiu aquele país, a obra conta a história de Icabode Crane, que há pouco havia se mudado para um pacato lugarejo. Mas a aparente calma daquela comunidade escondia um segredo macabro: a presença ameaçadora de um cavaleiro sem cabeça vagando pelos campos à noite.

Uma compra por acaso no Submarino me levou ao livro. Uma promoção de 3 por R$30. Curiosidade misturada ao custo benefício. E, sem dúvida, valeu cada centavo. O livro de apenas 66 páginas (não seria melhor chamá-lo de conto?) retrata uma popular lenda americana. 

A história escrita por Washington Irving segue por dois caminhos: o protagonista e professor da vila, obcecado por fantasmas e em busca de uma fortuna e a própria lenda da região sobre o cavaleiro sem cabeça. Mesmo em poucas páginas, é possível conhecer o cotidiano e os costumes das pessoas que vivem no local (descendentes de holandeses). 

Enquanto a lenda corre de boca em boca durante os encontros da população, o professor busca de todas as formas se aproximar da moça mais cobiçada e rica da vila. O autor consegue expor no texto a dupla intenção do protoganista: a busca por reconhecimento no local, já que é um forasteiro sem dinheiro, e a riqueza da pretendente. 

Também fica evidente como as sociedades rurais norte-americanas levavam (e ainda levam) a sério os acontecimentos e lendas da sua região, passando as histórias de geração em geração. O cavaleiro sem cabeça é descrito como um soldado morto durante a guerra. Atingido por uma bala de canhão, ele teria perdido sua cabeça. 

É impossível contar mais sobre o livro sem spoiler. Sem dúvida é uma lenda interessante, contada em poucas páginas, de forma concisa. Vale destacar o incrível trabalho gráfico da Leya, assim como a capa e a revisão. Livro de coleção.

Beijos!
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18 de abril de 2012

Estação jugular de Allan Pitz




Estação jugular
Autor: Allan Pitz
Editora: Desfecho Romances [Multifoco]
Edição: 2011
Páginas: 98
| SKOOB |
Delirante, frenético e alucinante é o ritmo que Pitz imprime a essa saga do absurdo (mas que tem forte conotação de realidade, pois, apesar de sugerir uma alegoria, é plenamente observável para além da ficção), envolvendo o leitor na claustrofóbica experiência do personagem-narrador, que foge não se sabe de onde e não se sabe para onde vai. Um ônibus que surge inesperado, conduzido por um motorista improvável, rumo a uma estrada desértica, des filando por paisagens vivíssimas e surreais nos faz confrontar com o absurdo contido na própria história da humanidade. Ao embarcar junto com o protagonista e narrador Franz, um técnico de informática em sua aparente fuga do cáustico sol que castiga, o leitor é incitado a uma viagem desconfortável, mas altamente reveladora.

Estação Jugular foi uma experiência diferente. Allan Pitz coloca o leitor na pele do personagem-narrador acompanhando os pensamentos, emoções e sensações pelos olhos de Franz, um cara simples que foge de alguma coisa que não descobrimos e entra em um ônibus rumo ao desconhecido. 

A viagem, o ônibus e o motorista, muito paciente da história de Allan Pitz, são alegorias para apresentar um contexto onde vivemos a mesma experiência que Franz ao longo das páginas. Com texto bem estruturado e escrita envolvente, o autor possibilita que todo leitor também seja o personagem principal de Estação jugular

O ritmo da leitura é intenso e embora o livro seja curto, 95 páginas, Franz - através de sua viagem de ônibus, encontra as cenas mais bizarras possíveis. Isso faz com que o personagem pense em desistir da jornada no ônibus misterioso por muitos momentos. Allan Pitz debate com o leitor até que ponto temos medo do desconhecido e ao mesmo tempo, fascínio. E onde as decisões de Franz (e as nossas) podem levar. 

O final é inesperado e surpreendente. É possível entender cada ponto apresentado durante o livro que por determinados momentos pareciam sem explicação. Acredito que Allan Pitz tenha criado uma história tão incomum para fazer com o que o leitor incorpore as experiências de Franz conforme suas experiências pessoais. Desta forma, para cada um que ler Estação jugular a mensagem será diferente e pessoal.

A capa representa muito bem o caminho pela qual o ônibus segue e o contexto da história. A edição tem boa diagramação e folhas amarelas. Não encontrei problemas de revisão ou concordância. Indico o livro para todos os leitores. 

Beijos!
*Livro recebido do autor Allan Pitz

19 de janeiro de 2011

O livro dos deuses de M.S. Severo



O livro dos deuses
Autor: M. S. Severo
Editora: Livros
Edição: 2010
Páginas: 120
| Skoob |

O que sabemos sobre nosso passado? Sabemos, e de maneira muito superficial, que nossa história oficial remonta há pouco mais de 5 mil anos. Couberam aos mitos e às lendas suprirem as dúvidas dos homens quanto à sua origem. As mitologias, das mais diversas culturas, nos contam sobre os deuses. Seres fantásticos, vindos das estrelas para auxiliar o homem primitivo no árduo caminho da evolução, mas que, subitamente, desapareceram. Eventualmente, surgiam fragmentos da passagem destes seres pelo nosso planeta, mas nada capaz de comprovar definitivamente a presença dos deuses entre os antigos humanos. Finalmente, um antigo livro, até agora mantido entre pequenas sociedades, ressurgiu para jogar uma nova luz sobre a questão. Há milhares de anos, uma civilização, não tão diferente da nossa, esteve no planeta Terra, e quando partiu, deixou-nos um incrível legado. Prova da avançada tecnologia destes viajantes do espaço está na codificação de seus ensinamentos, pois, somente quando atingirmos uma consciência mais elevada, seremos capazes de desvendar seus mistérios e de receber a dádiva deixada pelos deuses mitológicos. O Livro dos Deuses, uma nova peça deste grande enigma, é um cânon que reúne textos redigidos pelos próprios seres celestes que estiveram entre nós, ou pela visão de humanos a cerca destes seres. Estes manuscritos narram a chegada, as batalhas e, finalmente, a partida dos deuses, abandonando nosso planeta com a promessa de retornarem um dia. Leia o Livro dos Deuses e participe desta magnífica jornada decifrando os antigos enigmas, antes que seja tarde...