20 de dezembro de 2009

Amanhecer


Depois de muito tempo terminei de ler hoje o quarto (e último) livro da Saga Crepúsculo
Confesso, foi difícil porque desde os capítulos iniciais achei a história prolongada mais do que devia. Sem dúvida, os capítulos finais são muito mais interessantes que início e meio, do meu ponto do vista.

E sim, como toda e boa história de romance e drama tem o "Felizes para sempre". Meu livro preferido é o Eclipse, terceiro da saga, mas o quarto livro deve render o melhor filme. Minha dúvida é a compactação dos fatos.

Por enquanto espero para assistir Eclipse no ano que vem.

Comecei a ler o terceiro livro de "O Turno da Noite", história de André Vianco também sobre vampiros e outros seres sobrenaturais. Esses bem diferentes dos de Crepúsculo. Também comprei o primeiro livro de uma série de vampiros americana, dizem, concorrente da Saga Crepúsculo. Vamos ver como é. 

Parece que a Disney não quer perder tempo e comprou os direitos de uma série lançada nos EU Achamada "Fallen".

4 de dezembro de 2009

Lua Nova


Sim, enfim fui assistir ao filme Lua Nova.
Confesso que sou uma apaixonada pela série Crepúsculo. Não tenho vergonha nenhuma de dizer isso. Realmente o filme me chamou atenção.

Claro, como uma adaptação para o cinema muitos detalhes ficam de fora, mas de uma maneira geral, nada de grandes distorções. O diretor teve uma sacada muito boa nas passagens de tempo, fico feliz que ele vai dirigir o próximo filme, Eclipse, que estréia ano que vem. 

Bella, Edward e Jacob fazem um trio perfeito não só nos livros, mas também na telona, nota dez pros atores. Mesmo sendo uma história adolescente, ela não tem nada de fútil ou vulgar. Bem diferente do que essa geração representa. Pra mim, o barato da série, é reavivar alguns valores perdidos a muito tempo, coisas simples, que na maioria do tempo deixamos passar.

Acesse:
http://vaichutamacumba.blogspot.com/
http://dudedoyoulikemenow.blogspot.com/

30 de novembro de 2009

21 de novembro de 2009

Tristeza e vergonha


A primeira vez que fui no estádio Alfredo Jaconi foi em 1996, estava com oito anos. Era uma noite fria, chuvosa, devia ser julho ou agosto. Fui com meu pai, Jones, e nosso vizinho na época, Fernando. Os dois loucos pelo Juventude.

Nunca meu pai obrigou ou fez qualquer tipo de pressão para que eu ou meu irmão fossemos torcedores do Juve. Mas aconteceu.

E desde aquele dia, o Juve passou a ser uma paixão na minha vida. Quem me conheça sabe, quem não me conhece pode perceber. 

Até hoje, 21 de novembro de 2009, pensei que a dor mais forte, quanto torcedora, foi a volta do Juve pra Série B. Mas hoje, com o forte indício de Série C, mudei meus pensamentos.

A tristeza: o time que a gente escolhe pra torcer passa a ser parte de nossa vida. Essa paixão supera muita coisa. Fazemos amigos, perdemos outros. Tem gente que ganha namorado (a), outros perdem. Perdemos a razão. Mas descobrimos que temos algo em comum com mais um montão de gente. Somos incluídos. Ver um time como o Juventude, que por vezes foi destaque no Brasil, ter uma queda vertiginosa, é no mínimo, de chorar.

A vergonha: há muito culpados. Mais uma equipe que em duas temporadas montou, no mínimo, seis times (tô sendo economica) não pode ser assim tão profissional. Jogadores que encaram a disciplina como alunos da pré-escola, não podem ser sérios. Jogadores que vão embora sem a mínima explicação, é incompreensível. Treinadores que foram embora rápido demais. Outros ficaram por aqui muito tempo. E sempre, o mesmo discurso (vazio) da direção.

Minha esperança existe como torcedora fiel ao clube.
Mas será que ele merece mesmo ficar onde está?

1 de junho de 2009

Livros antigos


Aconteceu uma coisa engraçada comigo na última semana. Tava fazendo a ronda na mochila do meu 'irmazinho' (credo, eu não era alienada assim na minha pré-adolescência, com 12 anos ele acha que é o dono da razão) quando encontrei o livro que ele tinha retirado na biblioteca pra fazer a leitura da semana.

Sabe o que era? Agatha Christie. Sim, ela mesmo. Já tinha lido alguns livros dela, também na escola (na mesma escola estadual que meu irmão estuda hoje), mas na época tinha uma dificuldade de continuar as leituras pelos nomes dos personagens e dos locais (lógico, era britânica). Meu irmão não terá esse problema, afinal que geração avançada!

Me surpreendi porque meu irmão é meio desleixado e sem muito interesse (minto, ele tem interesse sim, jogar futebol, e no caso futsal também) e mesmo com todas as nossas cobranças e explicações ele é, ainda assim, teimoso. Enfim...

Acredito que ele pegou aquele livro por mero acaso (sabe quando a gente escolhe pelo nome, cor ou pela imagem da capa?!), mas já fiz uma propaganda pra autora.

E claro que peguei o livro pra ler. O Assassinato de Roger Ackroyd (uma das principais obras) tem uma linguagem clara. Fico imaginando essa autora em sua época, como era a recepção do seu trabalho. Suas obras são aquelas que até não chegar ao fim, não conseguimos para de ler. Mesmo 'raptando' o livro do meu irmão, já combinamos, não tem erro, ele vai começar a ler ainda hoje.

PS: tô lendo também, A forma do filme, do Sergei Eisenstein. Tudo pra aula de edição.

1 de maio de 2009

Primeira


Opa pessoal!
Tô por aqui abrindo meu novo blog. Na verdade, só uma mudança de endereço, a Nine é a mesma. Nesse nem tenho tanto assim o que dizer, mais tô lendo o terceiro livro da emocionante história de Edward e Bella e já tenho o quarto aqui também. Mesmo já passando da fase de gostar de coisas assim, não adianta, acompanho como se tivesse 12 anos. Gosto é gosto. Mas já tenho um post em mente sobre o novo (até sair vai ser velho) aeroporto regional.