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12 de junho de 2017

Os cérebros prateados de Fritz Leiber




Os cérebros prateados
Autor: Fritz Leiber
Editora: FC Hemus
Edição: 1979
Páginas: 220
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Fahrenheit 451 de Ray Bradbury
Num futuro indefinido, os escritores não mais existem, com os livros sendo produzidos por máquinas sob o controle de homens que são chamados de escritores, mas que não criam verdadeiramente nada. São obrigados a vestir-se e agir de acordo com a publicidade imaginada pelos editores, enquanto as máquinas despejam milhares de livros por dia. Os escritores revoltam-se e demolem todas as máquinas, exigindo o direito de escrever suas próprias histórias, mas quando a revolução triunfa, percebem que não têm o que dizer, e se tiverem, não sabem como transformar em livros. Os editores surgem então com a ideia de utilizar os cérebros – literalmente, cérebros de escritores do passado mantidos vivos – para criar as histórias. Ainda que o enredo não esteja entre os melhores, é uma boa sátira ao mundo editorial, com humor bem elaborado, e farpas sobrando para todos.

10 de fevereiro de 2014

Eu, Robô de Isaac Asimov






Eu, Robô
Autor: Isaac Asimov
Editora: Pocket Ouro
Edição: 2012
Páginas: 320
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Eu, robô é parte de uma das três grandes séries de Asimov: Robôs, Fundação e Império. Retoma uma das personagens principais, a grande roboticista Susan Calvin, e a faz contar, em retrospecto, histórias que resumem a evolução da robótica. A narrativa engenhosa conduz o leitor com um didatismo disfarçado: levados pela imaginação e pelo humor de Asimov, nem nos damos conta da lição de história da robótica que acabamos aprendendo. Entre a babá da primeira história e a Máquina, com maiúscula, que controla toda a Terra, na última, há ainda espaço para robôs que enlouquecem, que fazem piadas, que lêem pensamentos e até robôs orgulhosos de serem mais espertos do que os seres humanos. Eu robô também apresenta as três leis da robótica, outro alicerce da ficção científica.